Ecopedagogia

Trata-se de atividades interdisciplinares que envolvem a participação da comunidade de moradores, universidades, poder público e profissionais de diferentes áreas, na busca pela requalificação concreta dos espaços livres públicos.

MINHA CIDADE LINDA
Alagoas
2022


Organização e desenvolvimento
Instituto Polis


Realização
Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos – ONU Habitat


Coordenação Eixo Educação socioambiental e paisagem
Paula Martins

O programa Minha Cidade Linda foi desenhado na perspectiva da criação de um Laboratório de Planejamento e Projetos para o Desenvolvimento Urbano Sustentável em Alagoas, organizado e coordenado pelo Instituto Polis, com realização pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos – ONU Habitat. O objetivo deste trabalho foi elencar potenciais e aprimoramentos do programa estadual já existente, de mesmo nome, e traçar estratégias replicáveis a outros programas públicos. Com este intuito, foram analisadas as propostas já existentes para as cidades alagoanas de pequeno porte, incrementando e expandindo suas atividades e áreas de atuação, no sentido de integrar as políticas setoriais e articular diferentes órgãos governamentais, sociedade civil e academia.

Trabalhar com as questões colocadas por cada um dos munícipios alagoanos, sobretudo aqueles com menos de 50.000 habitantes, trouxe para o centro da discussão e do debate público temas como: desenvolvimento sustentável, educação, saúde, erradicação da pobreza, redução das desigualdades, trabalho e renda; temáticas muito caras ao Estado de Alagoas, principalmente se considerarmos que, segundo dados do IBGE de 2021, Alagoas é o 2º estado mais pobre (com menor renda) do Brasil.

Inspirado no projeto Uma Fruta no Quintal, realizado e coordenado pelo arquiteto Raul Pereira, entre os anos de 1993 e 1996, na cidade de Diadema – SP, Minha Cidade Linda parte da análise do programa estadual já existente, que trabalha nas seguintes frentes: pavimentação de vias, construção de calçadas, sinalização de ruas, pintura de fachadas e instalação de academias ao ar livre e equipamentos de lazer infantil. Ampliando as propostas existentes para além dos limites viários e da instalação de equipamentos, o novo programa propõe a qualificação urbana tornando as cidades mais humanas e adaptadas aos diferentes usos, prevendo a instalação de iluminação, banheiros públicos, wi-fi, quadras esportivas, mobiliário urbano e arborização viária, além de criar rotas cidadãs que incentivam a mobilidade ativa. Dentro dessa perspectiva de qualificação urbana, outras áreas foram incluídas, tais como: Educação socioambiental e paisagem; Segurança alimentar e nutricional; Emprego, trabalho e renda; Cultura; e Inclusão digital.

Cada uma destas áreas contou com a participação de diferentes corpos técnicos especializados, cabendo ao Raul Pereira Arquitetos Associados aprofundar os aspectos da Educação socioambiental e paisagem. Com inspiração no projeto Uma Fruta no Quintal, a concepção da educação socioambiental aqui trabalhada pressupôs a compreensão de que o ser humano, com suas ações sociais e culturais, não está dissociado da natureza. Portanto, os processos pedagógicos que englobam as questões sociais e ambientais estão inter-relacionados e o reconhecimento do ambiente natural e antrópico tem importância vital para a sobrevivência harmônica entre os seres vivos. Nesse sentido, as atividades propostas para as cidades de Alagoas colocam as escolas como o locus central para o desenvolvimento e a difusão de uma educação socioambiental, que tem como objetivos:

• Desenvolver a interdisciplinaridade;
• Promover a participação ativa da comunidade escolar e dos moradores;
• Envolver universidades públicas e Institutos Federais em processos de ensino, pesquisa e projetos de extensão nos territórios onde se inserem;
• Aproximar as diversas áreas, secretarias e órgãos governamentais para as transformações urbanas necessárias, tendo como ponto de partida as questões sociais e ambientais apresentadas pela especificidade de cada município;
• Valorizar as potencialidades locais existentes e geradas pela difusão da perspectiva socioambiental, elevando a relação com os territórios e preservando os patrimônios materiais e imateriais.

Espraiados pelo território alagoano, tais objetivos visam: trabalhar com a educação socioambiental nas escolas públicas; implantar pomares e hortas nas escolas; doar mudas de espécies nativas, frutíferas e de sementes para estudantes e moradores; incentivar pequenos produtores e agricultores locais; implantar viveiros de espécies nativas e frutíferas; capacitar e especializar os trabalhadores locais para as atividades desenvolvidas pelo programa nas diferentes áreas; e realizar a arborização urbana, transformando orlas, largos, sistema viário e terrenos vazios.

Por fim, as ações propostas para os municípios alagoanos, dentro da perspectiva da educação socioambiental, se relacionam com as diretrizes e os compromissos assumidos pela Nova Agenda Urbana (NAU), em 2016, e pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030, pactuada em 2015; ambos elaborados em Conferências das Nações Unidas e com a participação de governos mundiais.

PROJETO MUTIRÃO
Osasco – SP
1983 – 1986

Em maio de 1983, teve início o Projeto Mutirão, na Prefeitura de Osasco, propondo o emprego temporário de mão-de-obra não especializada, na execução de pequenas obras mais urgentes nos bairros da periferia, proporcionando remuneração, durante três a quatro meses, para os trabalhadores e procurando ampliar os canais de organização e envolvimento da comunidade na gestão pública.

Participaram das primeiras discussões, a CAEMO – Companhia de Água e Esgoto do Município, Secretaria de Obras, Secretaria da Promoção Social, Escritório de Planejamento Integral de Osasco, Gabinete do Prefeito e um vereador representante da Câmara Municipal.

O Projeto Mutirão formou, num curto espaço de tempo, uma equipe de 260 integrantes, considerando-se desde os trabalhadores das frentes de trabalho, até os quadros técnicos da prefeitura. O Projeto desenvolveu-se com a participação integrada de todas as Secretarias e autarquias da Prefeitura, contando com a Câmara de Vereadores, Sindicatos, Entidades Representativas de Bairros e a população em geral, envolvendo um amplo leque de partidos e tendências políticas.

O surgimento do Projeto Mutirão estava associado, em princípio, a três condições básicas:

– Falta de recursos da Prefeitura para a realização de grandes obras que demandassem custos elevados

– Precariedade de infra-estrutura básica urbana

– A crise nacional de desemprego.

A Prefeitura selecionava os projetos e serviços viáveis de serem realizados naquele período, levando em conta os custos, os equipamentos existentes e os recursos humanos disponíveis. O objetivo não era apenas a consulta aos moradores, a respeito de seus principais problemas, mas principalmente, o de criar instâncias mais permanentes de discussão, para a resolução dos problemas do bairro.

Os serviços e obras executados pelas frentes de trabalho eram basicamente:

– Roçamento e limpeza de terrenos baldios, ruas e equipamentos comunitários municipais

– Limpeza de córregos e bocas de lobo

– Cascalhamento de ruas

– Construção de galerias de água pluviais, vielas, escadarias, canaletas, sarjetões e muros de arrimo

– Ajardinamento de parques, praças e canteiros

– Arborização de calçadas e vias públicas

Mais em: O Sentido da Paisagem e a Paisagem Consentida, Tese de Doutorado Raul Isidoro Pereira, 2007.

MUTIRÃO VERDE
Osasco – SP
1986 – 1988

O projeto Mutirão Verde foi lançado em 21 de setembro de 1986, na Prefeitura de Osasco, durante os dois últimos anos da gestão do prefeito Humberto Parro, no intuito de estabelecer, de forma mais ampla e igualitária, um sistema de arborização, que conectasse os poucos fragmentos dos espaços verdes da cidade.

Através do DAV- Departamento de Áreas Verdes, ligado à Secretaria de Obras e Meio Ambiente, criado no mesmo período, foi elaborado um projeto físico e um plano de manejo para esse fim. Cientes de que não bastaria efetuar o plantio das árvores sem a participação da população, tanto no que se refere à discussão do plano, como à elaboração da concepção, a cidade foi dividida em zonas de conjuntos de bairros contíguos, que iriam operar como unidades modulares para a mobilização da população e, para a implementação do projeto, a ser efetuado por etapas.

Em seguida, era realizada uma assembleia, convocando toda a população da região, para apresentar, discutir e divulgar o plano. Paralelamente, a equipe de arquitetos e técnicos do DAV, elaborava o diagnostico e levantamento das características dos bairros, assim como das ruas e calçadas, definindo um anteprojeto, a partir do qual, visitavam as residências e os estabelecimentos comerciais, industriais, de serviços etc., consultando a população e, ao mesmo tempo orientando sobre o plantio da(s) árvore(s) em frente ao seu imóvel.

Durante todo o período em que transcorreu o projeto, foram plantadas 30.000 árvores nas calçadas e vias públicas da cidade de Osasco.

Mais em: O Sentido da Paisagem e a Paisagem Consentida, Tese de Doutorado Raul Isidoro Pereira, 2007.

UMA FRUTA NO QUINTAL
Diadema – SP
1993 – 1996


Autor e coordenador geral do projeto

Raul Pereira

Coordenadores

Arquitetos Caio Boucinhas
Fernando Moreira de Castilho
Regina Garibaldi

Arquiteta colaboradora

Sylvia Dobry

O projeto “Uma Fruta no Quintal” nasceu, em junho de 1993, pela iniciativa da Prefeitura Municipal de Diadema em parceria com a rede estadual de ensino, teve como objetivos principais o desenvolvimento de um trabalho de educação ambiental em todas as escolas estaduais, municipais e particulares de Diadema, a Arborização da cidade, através do plantio de árvores frutíferas nos quintais residenciais e a Arborização das escolas.

O projeto foi uma experiência desenvolvida em toda a rede pública municipal e estadual escolar de Diadema, 120 escolas no total, envolvendo todas as disciplinas escolares e a maioria das Secretarias da Prefeitura Municipal, de modo a promover discussões teóricas e ações no meio físico, relativas ao ambiente, e tendo a arte como um dos seus eixos estruturantes.

O nome Uma Fruta no Quintal remete simbolicamente a várias questões: à relação entre a escola e o local de moradia; ao desenvolvimento, no tempo de algo que se modifica, cresce e acompanha a vida do aluno. E remete a uma contradição inerente à forma de ocupação do lote urbano em Diadema, bem como de toda região periférica da Grande São Paulo. Os quintais são pequenos, em grande parte cimentados, e numa cidade detentora do segundo maior adensamento demográfico do Brasil.

Mais em: O Sentido da Paisagem e a Paisagem Consentida, Tese de Doutorado Raul Isidoro Pereira, 2007.

CHARRETE
Comunidade do Pintassilgo, Santo André – SP
2002

A palavra “charrette”, de origem francesa, se refere a um carro empurrado manualmente por comerciantes e utilizados nas ruas de Paris durante o século dezenove. No contexto de projetos e planos urbanísticos o termo pode ser encontrado na Escola de Belas Artes. Uma parte integral do currículo em arquitetura na Escola de Belas Artes referia-se à tradição de dar aos estudantes uma tarefa impossível de ser completada em um tempo inacreditavelmente curto.

Charrettes são usualmente caracterizadas pela intensidade na experiência de projetos em curto espaço de tempo. Charrettes geralmente duram poucos dias – criando uma atmosfera de criatividade e rapidez na tomada de decisões. A curta duração das charrettes muitas vezes permite que pessoas que normalmente não seriam capazes de abandonar seus afazeres cotidianos por longos períodos, possam ser reunidas para utilizar suas especialidades na resolução de problemas específicos.

A maioria das charrettes são interdisciplinares em sua formação. Pessoas-chave, que são especialistas em campos específicos, são usualmente trazidas como consultores para as equipes de projeto, que por sua vez são compostas por participantes de diversas disciplinas de projeto e planejamento.

A charrette desenvolvida para a favela Pintassilgo foi o resultado de uma parceria entre três instituições: a Universidade de British Columbia – UBC (através do Centro de Assentamentos Humanos – CHS, a James Taylor Chair para Paisagismo e Meio Ambiente Adequado – JTC, e o Centro de Pesquisa em Paisagismo), a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU-USP, e a municipalidade de Santo André.

Em maio de 2001, um grupo de diversos estudantes de pós-graduação e professores de universidades de dois países e funcionários de várias secretarias municipais de Santo André, reuniram-se em um edifício histórico na cidade de São Paulo. Essas pessoas se juntaram para, em conjunto, enfrentar o desafio de resolver, em curto prazo de tempo, um problema muito difícil: como projetar uma comunidade sustentável para uma das populações mais carentes da metrópole de São Paulo, numa área de manancial ambientalmente extremamente sensível. Essa reunião foi inédita pelo fato dos participantes terem sidos solicitados a desenvolver seus projetos dentro de um espaço de tempo muito curto – quatro dias – enquanto simultaneamente respondiam a um conjunto complexo de instruções, englobando sistemas viários, habitação, saneamento e recuperação ecológica. Esta forma de exercício de projeto é conhecida como Charrette, e viabiliza um trabalho interdisciplinar onde problemas complexos são enfrentados em um curto e intenso evento, resultando em cenários que mostram as implicações de políticas específicas de planejamento e gestão. O local escolhido para esse exercício foi a favela Pintassilgo, um assentamento informal próximo ao reservatório Billings, em Santo André, na borda sudeste da região metropolitana de São Paulo. Embora os projetos resultantes dessa charrette sejam específicos ao local e à situação da Pintassilgo, os conceitos derivados dos projetos podem ser generalizados para outras comunidades de baixa renda em áreas sensíveis, na periferia de grandes cidades nos países em desenvolvimento.

Mais em: MANANCIAIS SUSTENTÁVEIS – Desenho da Paisagem Urbana para Assentamento de Baixa Renda Charrette do Projeto para a Vizinhança Pintassilgo Santo André.

ESCOLA FLORESTAN FERNANDES – M.S.T.
Guararema – SP
2002

A Escola Nacional Florestan Fernandes – ENFF, foi inaugurada em janeiro de 2005, no município de Guararema – SP, com o objetivo de capacitar jovens, mulheres e adultos do meio rural para produção, comércio e gestão dos acampamentos e assentamentos, propondo uma pedagogia e metodologia adaptada à realidade dos trabalhadores de campo.

Com convênios estabelecidos com 53 universidades estaduais e federais, a ENFF conta em seu currículo disciplinas como: sociologia, pedagogia, filosofia, psicologia, antropologia, economia, história e artes.

Ocupando um terreno de 47.000 m², o programa da escola compreende: salas de aula e alojamento para 400 pessoas, dois auditórios, um anfiteatro, restaurante, lavanderia, ciranda infantil (creche), posto de saúde, administração, sala de convivência, churrasqueiras, praças, quiosques, espaços de jogos infantis e de adultos, campo de futebol, estação de tratamento de esgoto, horta, bosques, pomares e corpos d’água.

Construído sob regime de mutirão, as edificações contaram com a participação de 1.115 trabalhadores sem-terra voluntários, de assentamentos e acampamentos de 25 agrupamentos de 20 estados brasileiros, num sistema de rodízio, onde cada equipe de 30 a 60 pessoas permanecia numa obra durante aproximadamente dois meses.

Através de oficinas ministradas em parceria com o arquiteto Caio Boucinhas, procurou-se, por meio de exercícios, discussões e diferentes dinâmicas, levantar questões relativas às formas de manejo do solo, das áreas verdes, da agricultura, da água etc., mas também estabelecer uma via de mão dupla para fornecer algum subsídio para o projeto de paisagismo da escola, buscando uma reflexão a respeito das ações práticas do campo e possibilitando um processo de maior sustentabilidade do projeto.

SENEMAU FORTALEZA
Fortaleza – CE
2012


Atividades na Comunidade Lauro Vieira Chaves

Em maio de 1983, teve início o Projeto Mutirão, na Prefeitura de Osasco, propondo o emprego temporário de mão-de-obra não especializada, na execução de pequenas obras mais urgentes nos bairros da periferia, proporcionando remuneração, durante três a quatro meses, para os trabalhadores e procurando ampliar os canais de organização e envolvimento da comunidade na gestão pública.

Participaram das primeiras discussões, a CAEMO – Companhia de Água e Esgoto do Município, Secretaria de Obras, Secretaria da Promoção Social, Escritório de Planejamento Integral de Osasco, Gabinete do Prefeito e um vereador representante da Câmara Municipal.

O Projeto Mutirão formou, num curto espaço de tempo, uma equipe de 260 integrantes, considerando-se desde os trabalhadores das frentes de trabalho, até os quadros técnicos da prefeitura. O Projeto desenvolveu-se com a participação integrada de todas as Secretarias e autarquias da Prefeitura, contando com a Câmara de Vereadores, Sindicatos, Entidades Representativas de Bairros e a população em geral, envolvendo um amplo leque de partidos e tendências políticas.

O surgimento do Projeto Mutirão estava associado, em princípio, a três condições básicas:

– Falta de recursos da Prefeitura para a realização de grandes obras que demandassem custos elevados

– Precariedade de infra-estrutura básica urbana

– A crise nacional de desemprego.

A Prefeitura selecionava os projetos e serviços viáveis de serem realizados naquele período, levando em conta os custos, os equipamentos existentes e os recursos humanos disponíveis. O objetivo não era apenas a consulta aos moradores, a respeito de seus principais problemas, mas principalmente, o de criar instâncias mais permanentes de discussão, para a resolução dos problemas do bairro.

Os serviços e obras executados pelas frentes de trabalho eram basicamente:

– Roçamento e limpeza de terrenos baldios, ruas e equipamentos comunitários municipais

– Limpeza de córregos e bocas de lobo

– Cascalhamento de ruas

– Construção de galerias de água pluviais, vielas, escadarias, canaletas, sarjetões e muros de arrimo

– Ajardinamento de parques, praças e canteiros

– Arborização de calçadas e vias públicas

Mais em: O Sentido da Paisagem e a Paisagem Consentida, Tese de Doutorado Raul Isidoro Pereira, 2007.

OFICINA PEDAGÓGICA – OLHAR E PERCEPÇÃO
São Paulo – SP
Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – FEUSP
2005 – 2013


Disciplina pós-graduação

A Educação Ambiental e a Formação de Professores Através da Pesquisa Interdisciplinar – Profª.Dra. Nídia Nacib Pontuschka

A oficina se propõe, através de exercícios de desenho realizado pelos alunos, levantar a reflexão sobre a arte e sobre visão de mundo, determinada por nosso olhar carregado de história, memória e subjetividade.

OFICINA DE PERSPECTIVA À MÃO LIVRE
São Paulo – SP
1996 – 2003


Extensão universitária

Curso via Fundação para Pesquisa Ambiental – FUPAM – USP e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU USP – Profª.Dra. Sylvia Adriana Dobry Pronsato

As oficinas de perspectiva a mão livre eram realizadas em espaços livres públicos, com alunos graduados de diferentes áreas do conhecimento. Através de sucessivos esboços rápidos em diferentes trechos da paisagem procurava-se um descondicionamento e uma diluição das barreiras estabelecidas entre o gesto de desenhar e a censura imposta pela razão.